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Respondendo a pergunta que intitula o episódio, nós enquanto feministas que acreditamos em uma sociedade mais justa devemos levantar a bandeira do antiproibicionismo, uma vez que, essa pauta é importantíssima para combater o genocídio e o encarceramento da população negra produzidas por essa política de “guerra as drogas”, que afeta diretamente a vida das mulheres.
Convidamos para esse papo Nadja Carvalho que é feminista negra da Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (RENFA). Juntas, falamos sobre o aumento do consumo de drogas durante a quarentena, militância antiproibicionista, racismo, modelos de países que adotaram a legalização da maconha, sobre a luta feminista aliada a luta antiproibicionista e alguns exemplos de produções que refletem todas essas discussões. Aperte o play!
Participam deste episódio:
Equipe Malamanhadas:
Ananda Omati
Letícia Lima
Convidadas:
Nadja Carvalho
Dicas citadas no episódio:
Documentário: Ilegal (2014)
Documentário: Baseado em Fatos Raciais (2019) - Netflix
Curtametragem: Estado de Proibição (2019)
Livro: Direito Penal da Guerra às Drogas, Luís Carlos Valois
Pesquisadora: Luana Malheiro
Livro: Almanaque Das Drogas, Tarso Araújo
Filme: Réquiem para um Sonho (2000)
Filme: Trainspotting - Sem Limites (1996)
Filme: Spun - Sem Limites (2002)
Filme: Eu, Christiane F. - 13 Anos, Drogada e Prostituída (1981)
Livro: Christiane F, autobiográfico Filme: Cidade de Deus (2002)
Filme: Bicho de Sete Cabeças (2000)
Filme: Tropa de Elite (2007)
Série: Atlanta (Netflix)
Série: Boardwalk Empire (HBO)
Série: Mad Men (Amazon)
Série: Disjointed (Netflix)
Série: Black Mirror (Netflix)
Livro: Um preço muito alto, Carl Hart
Disco: Abaixo de zero: Helo Hell - Black Alien
Documentário: Amy (2015)
Nosso agradecimento aos padrinhos e madrinhas que tornam possível a continuidade do podcast:
Agostinho Torres, Aline Batista, Ana Beatriz Silva Ferreira, Janaína Castro, João Antônio Marinho, Letícia Lima, Maria Teresa Siqueira, Pedro Vilela, Rudá Oliveira e Valéria Soares.
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