Tenho memórias tatuadas nos pensamentos dos dias
Poemas gritam no silêncio
das noites entristecidas
Emudeço no medo
aceito pela vergonha do
Holocausto no amor
Sigo calada, camuflando a própria dor
As histórias escrevo com lágrimas sofridas
tinta vermelha de tonalidade
enfraquecida.
Amanheço no resgate
da força que vem do útero!
A coragem vence o medo
consigo ver luz no escuro.
A vida percorre a veia
me livrei da teia.
sou forte
Sou mulher!
Sou aguerrida!
Não me kahlo na dor
"Sou FRIDA".
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