Você pode baixar o episódio clicando aqui.
No mês da visibilidade lésbica, trouxemos essa discussão para o sétimo episódio do Malamanhadas. Mulheres que amam mulheres ainda lutam pela sua existência dentro da sociedade e até mesmo dentro do movimento LGBTQI+. Por muito tempo, a letra G esteve à frente das outras letras da sigla, inclusive da L e por isso a importância de se discutir as pautas do movimento lésbico.
A palavra com L. Luara Dias, lésbica, integra a Coletiva Lésbica Piauiense, assistente social e futura mãe participa deste episódio para falar das reivindicações do movimento de visibilidade lésbica como a vulnerabilidade da saúde da mulher lésbica, a lesbofobia, feminilidade vs. não feminilidade, fetichização e objetificação, além de outros assuntos.
Neste episódio também tivemos alguns depoimentos a respeito por mulheres lésbicas a respeito de suas próprias experiências e vivências. Algumas não queriam se identificar e por isso a mudança na voz para preservar a sua identidade. Vem conferir! Aperta o play.
Participam deste episódio:
Equipe Malamanhadas:
Ananda Omati
Deborah Falconete
Camila Hilário
Convidada:
Luara Dias
Dicas citadas no episódio:
Livro: Ditadura e homossexualidades: repressão, resistência e a busca da verdade, Org. James M. Green e Renan Quimalha
Filme: Lisa e Marcela (2019)
Personalidade: Rosely Roth (Jornal Xana com Xana)
Filme: Desobediência (2017)
Filme: Carol (2015)
Filme: Duas Rainhas (2018)
Filme: A favorita (2018)
Série: Crônicas de San Francisco (Netflix)
Série: The L Word
Instagram: Lésbica, Negra & Caminhão
Instagram: Coletiva Lésbica Piauiense
Livro: Amora, Natalia Borges Polesso
Livro: Olhos D’água, Conceição Evaristo
Livro: Toque de veludo, Sarah Waters
Livro: A Paixão, Jeanette Winterson
Série: Orange Is The New Black (Netflix)
Stand-up: Nanette por Hannah Gadsby
Banda: The Veronicas
Banda: Mah
Projeto Mahmundi
Filme: Rafiki (2018)
Ouça também no Spotify.
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